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Think Tank Portugal por Inteiro
Criado laboratório de ideias para pensar Portugal por Inteiro
Promover uma reflexão estratégica sobre Portugal a partir dos seus territórios é o propósito do projeto THINK TANK PORTUGAL POR INTEIRO - Territórios de Futuro, promovido pela Fundação AEP. Numa abordagem ancorada nos problemas estruturais do país, académicos, profissionais liberais, dirigentes associativos e diversas personalidades da sociedade civil juntam-se para dar um contributo e promover um conjunto de propostas temáticas e cenários prospetivos, capazes de enriquecer e influenciar a dimensão territorial das políticas públicas.
Que Portugal podemos (e queremos) ter num horizonte de duas a três décadas? A resposta terá de ser dada através da reflexão conjunta sobre cenários prospetivos onde terá de caber Portugal por Inteiro, onde os territórios entram e contam sempre. A discussão estará centrada num Portugal inclusivo com os seus diferentes territórios, valorizando a sua diversidade e complementaridade, as suas especificidades e idiossincrasias, os seus equilíbrios e as suas assimetrias.
«A tarefa é árdua, difícil e incerta. Será necessário evoluir para um patamar onde devem estar assentes três premissas fundamentais: um horizonte de médio prazo (20 a 30 anos), uma análise retrospetiva e sistemática dos problemas e bloqueios estruturais do país e, por último, a capacidade de incorporar todos os desafios e oportunidades geradas pelas grandes mutações da sociedade do ponto de vista climático, tecnológico, demográfico e energético», adianta Luís Miguel Ribeiro, presidente da Fundação AEP.
«É por isso que na Fundação nos comprometemos com projetos que trabalhem o território e que procurem soluções para os anos vindouros, de modo a termos uma região mais equitativa, produtiva e com condições de sustentabilidade impares», remata.
Think Tank Portugal por Inteiro
Promover uma reflexão estratégica sobre Portugal a partir dos seus territórios é o propósito do projeto THINK TANK PORTUGAL POR INTEIRO - Territórios de Futuro, promovido pela Fundação AEP. Numa abordagem ancorada nos problemas estruturais do país, académicos, profissionais liberais, dirigentes associativos e diversas personalidades da sociedade civil juntam-se para dar um contributo e promover um conjunto de propostas temáticas e cenários prospetivos, capazes de enriquecer e influenciar a dimensão territorial das políticas públicas.
Que Portugal podemos (e queremos) ter num horizonte de duas a três décadas? A resposta terá de ser dada através da reflexão conjunta sobre cenários prospetivos onde terá de caber Portugal por Inteiro, onde os territórios entram e contam sempre. A discussão estará centrada num Portugal inclusivo com os seus diferentes territórios, valorizando a sua diversidade e complementaridade, as suas especificidades e idiossincrasias, os seus equilíbrios e as suas assimetrias.
«A tarefa é árdua, difícil e incerta. Será necessário evoluir para um patamar onde devem estar assentes três premissas fundamentais: um horizonte de médio prazo (20 a 30 anos), uma análise retrospetiva e sistemática dos problemas e bloqueios estruturais do país e, por último, a capacidade de incorporar todos os desafios e oportunidades geradas pelas grandes mutações da sociedade do ponto de vista climático, tecnológico, demográfico e energético», adianta Luís Miguel Ribeiro, presidente da Fundação AEP.
«É por isso que na Fundação nos comprometemos com projetos que trabalhem o território e que procurem soluções para os anos vindouros, de modo a termos uma região mais equitativa, produtiva e com condições de sustentabilidade impares», remata.